Vaninho, Neto Potiguar, Thiago Potiguar... Em uma leitura rápida, se poderia pensar que estamos apenas relacionando o elenco do Paysandu. Nada disso, esses três jogadores além de pertencerem ao plantel bicolor, possuem outra coisa em comum: são originários do Rio Grande do Norte, ou pelo menos passaram por lá, como é o caso do meia Vaninho. O fato é que todos guardam boas recordações da terra nordestina e não escondem as saudades agora que moram em domínios amazônicos.
Vaninho não é potiguar de nascimento, mas faz questão de ressaltar que tem um carinho especial pelo Estado que o acolheu e o revelou. “Sou do Ceará, mas fiquei muito tempo lá, joguei no Potiguar do Mossoró, no Potyguar de Currais Novos e sou muito identificado com eles. É uma terra boa” relembra saudoso.
Sobre o Pará e o Paysandu, o meia se diz agradecido pela oportunidade que está tendo. “Aqui fui recebido de braços abertos, veio o Thiago, eu, agora o Neto. Têm muitos jogadores bons naquela região. O Paysandu está dando espaço para jogadores que estão escondidos por lá”, observa.
O mais novato da turma é o atacante Neto Potiguar, que apesar de ser o de maior experiência entre os três, esteve ameaçado de ser ‘deserdado’ da família bicolor, pelo atraso em sua transferência internacional. Aliviado, Neto explica sua relação com a terra natal. “Eu sou um cara que já saí de lá faz tempo, foi com 13 anos. Mesmo assim guardo lembranças das minhas amizades de bairro e principalmente dos meus pais e meus dois irmãos. Isso, sem falar nas praias, que eu amo. Sei que aqui tem Salinas e assim que puder vou lá”, avisa.
Vaninho não é potiguar de nascimento, mas faz questão de ressaltar que tem um carinho especial pelo Estado que o acolheu e o revelou. “Sou do Ceará, mas fiquei muito tempo lá, joguei no Potiguar do Mossoró, no Potyguar de Currais Novos e sou muito identificado com eles. É uma terra boa” relembra saudoso.
Sobre o Pará e o Paysandu, o meia se diz agradecido pela oportunidade que está tendo. “Aqui fui recebido de braços abertos, veio o Thiago, eu, agora o Neto. Têm muitos jogadores bons naquela região. O Paysandu está dando espaço para jogadores que estão escondidos por lá”, observa.
O mais novato da turma é o atacante Neto Potiguar, que apesar de ser o de maior experiência entre os três, esteve ameaçado de ser ‘deserdado’ da família bicolor, pelo atraso em sua transferência internacional. Aliviado, Neto explica sua relação com a terra natal. “Eu sou um cara que já saí de lá faz tempo, foi com 13 anos. Mesmo assim guardo lembranças das minhas amizades de bairro e principalmente dos meus pais e meus dois irmãos. Isso, sem falar nas praias, que eu amo. Sei que aqui tem Salinas e assim que puder vou lá”, avisa.
(Diário do Pará)
