O time dos índios foi maldoso, mas não conseguiu levar a melhor
A marcação desleal foi um dos principais obstáculos enfrentados pelo Remo, versão B, contra o Gavião Kyikatejê em mais um amistoso no intervalo entre as segunda e terceira rodada da Série D do Campeonato Brasileiro. As cenas de pancadaria do Kykatejê, contudo, não impediram a vitória remista por 2 a 0, ontem à noite, no Baenão. Na metade do primeiro tempo, o lateral-direito Levy até chegou a se desentender com um jogador do time dos índios e, como não havia policiamento, a situação gerou apreensão.
Antes, entretanto, futebol. No início, o rival remista se revelou frágil e nervoso. Foram necessários apenas três minutos para o primeiro gol, que surgiu por meio de uma jogada ensaiada. O meia Vélber cobrou escanteio e o zagueiro Márcio Nunes desviou a bola na primeira trave. Em outras três oportunidades, o time de reservas do Leão quase amplia. A partir daí, o visitante deu a impressão de deixar de lado o nervosismo. Melhorou e deu trabalho para o goleiro Wagner Bueno, forçado a fazer uma grande defesa, aos nove minutos. E, depois, aproveitando falha do volante Didão, quase a meta do anfitrião foi vazada.
Já substituído, na reta final do segundo tempo, um dos principais jogadores da partida deu entrevistas. “Perdi um pouco a arrancada porque tava parado. Mas não senti dor no tornozelo”, comemorou Heliton, que retornou após um período entregue ao Departamento Médico. Isso, no entanto, não o impediu de balançar a rede do Kyikatejê, aos cinco minutos da etapa final, de cabeça.
No final, os zagueiros Clayton e Tirê agrediram Betinho e foram expulsos, de forma justa. O árbitro terminou a partida sem acréscimo para evitar mais cenas de pugilato. “O time deles não é ingênuo, eles são maldosos mesmo. Quando você faz o convite para um time vir aqui, a gente espera que o visitante se comporte!”, exclamou Giba. Um dos atletas do Gavião Kyikatejê, Tárcio, até chegou a pedir perdão ao treinador.
(Diário do Pará)
Antes, entretanto, futebol. No início, o rival remista se revelou frágil e nervoso. Foram necessários apenas três minutos para o primeiro gol, que surgiu por meio de uma jogada ensaiada. O meia Vélber cobrou escanteio e o zagueiro Márcio Nunes desviou a bola na primeira trave. Em outras três oportunidades, o time de reservas do Leão quase amplia. A partir daí, o visitante deu a impressão de deixar de lado o nervosismo. Melhorou e deu trabalho para o goleiro Wagner Bueno, forçado a fazer uma grande defesa, aos nove minutos. E, depois, aproveitando falha do volante Didão, quase a meta do anfitrião foi vazada.
Já substituído, na reta final do segundo tempo, um dos principais jogadores da partida deu entrevistas. “Perdi um pouco a arrancada porque tava parado. Mas não senti dor no tornozelo”, comemorou Heliton, que retornou após um período entregue ao Departamento Médico. Isso, no entanto, não o impediu de balançar a rede do Kyikatejê, aos cinco minutos da etapa final, de cabeça.
No final, os zagueiros Clayton e Tirê agrediram Betinho e foram expulsos, de forma justa. O árbitro terminou a partida sem acréscimo para evitar mais cenas de pugilato. “O time deles não é ingênuo, eles são maldosos mesmo. Quando você faz o convite para um time vir aqui, a gente espera que o visitante se comporte!”, exclamou Giba. Um dos atletas do Gavião Kyikatejê, Tárcio, até chegou a pedir perdão ao treinador.
(Diário do Pará)
