Jornada remista no Brasileiro da Série D começa hoje à noite
Um mês e 12 dias de preparação. A primeira etapa de trabalhos físicos e uma segunda mais voltada a movimentações técnicas e táticas. Simultaneamente, alguns reforços foram se integrando. Poucos, mas, segundo a diretoria e a comissão técnica, respeitando as carências do plantel. Administrativamente, aliás, um teto salarial estabelecido em aproximadamente R$250 mil, o maior investimento se compararmos aos concorrentes da primeira fase. É neste cenário que o Remo estreia na Série D do Brasileiro, contra o Cametá, hoje a partir das 20h30 no Mangueirão.
O jogo é aguardado com extrema ansiedade por todos os remistas. Óbvio que se espera uma vitória, porém, em quais circunstâncias? Será que os comandados de Giba atingirão um nível suficiente para passar, sem sobressaltos, da fase inicial, quando, além de Cametá, o Leão medirá forças contra Cristal (AP) e América (AM)? Embora haja a crença de que o grupo é competitivo, ainda há dúvidas, sobretudo, dos torcedores, a respeito do nível do time principal. “Nos últimos amistosos conseguimos ir bem, mas não há como comparar uma competição nacional com times amadores daqui!”, exclamou Eduardo Souza, torcedor.
Há um embate à parte: Giba x Cametá. Na reestreia do comandante, pelo Parazão, o Mapará arrancou uma vitória em pleno Baenão. É fato que o momento é outro, a etapa do trabalho evoluiu, contudo, um troco é sempre bem-vindo. A vingança será ou não um prato que se come frio? Eis a questão!
Qualidade do passe é a arma azulina
O título mundial da Espanha deve inaugurar uma nova era no futebol mundial. A tendência é que o futebol de troca de passes, em busca de espaços, torne-se uma estratégia utilizada pelos amantes do bom futebol. Coincidência ou não, o treinador do Remo, Giba, quer a implantação dessa filosofia de trabalho “Eu gosto de futebol bem jogado e, para isso, o jogador precisa apurar a parte técnica, principalmente, o passe”, frisou.
Com o domínio da posse de bola e com tranquilidade, inclusive, invertendo o jogo, quando necessário, o Leão de Giba quer construir o resultado favorável diante do adversário de logo mais. “Não é segredo para ninguém que a equipe que tem a posse de bola, vence os jogos”, ensinou o comandante. Também por isso, Giba optou por uma série de coletivos e trabalhos táticos nos últimos dias de preparação “Estou procurando dar o máximo de entrosamento possível. Não tem porque mudar, vamos dar sequência”, garantiu, com relação aos onze titulares.
Uma das válvulas de escape, diante de um esquema defensivo do adversário, seria o acréscimo do lateral-direito Lima ao sistema de ataque. Ele pode se transformar num ala caso haja condições para tal. “Só apoio na boa mesmo”, disse Lima. Para ele, a parceria com Landu pode se tornar um diferencial “O Landu é muito inteligente, tem uma qualidade muito boa”. A locomotiva azulina costuma ‘cair’ pelo setor de direito do ataque. (Diário do Pará)
O jogo é aguardado com extrema ansiedade por todos os remistas. Óbvio que se espera uma vitória, porém, em quais circunstâncias? Será que os comandados de Giba atingirão um nível suficiente para passar, sem sobressaltos, da fase inicial, quando, além de Cametá, o Leão medirá forças contra Cristal (AP) e América (AM)? Embora haja a crença de que o grupo é competitivo, ainda há dúvidas, sobretudo, dos torcedores, a respeito do nível do time principal. “Nos últimos amistosos conseguimos ir bem, mas não há como comparar uma competição nacional com times amadores daqui!”, exclamou Eduardo Souza, torcedor.
Há um embate à parte: Giba x Cametá. Na reestreia do comandante, pelo Parazão, o Mapará arrancou uma vitória em pleno Baenão. É fato que o momento é outro, a etapa do trabalho evoluiu, contudo, um troco é sempre bem-vindo. A vingança será ou não um prato que se come frio? Eis a questão!
Qualidade do passe é a arma azulina
O título mundial da Espanha deve inaugurar uma nova era no futebol mundial. A tendência é que o futebol de troca de passes, em busca de espaços, torne-se uma estratégia utilizada pelos amantes do bom futebol. Coincidência ou não, o treinador do Remo, Giba, quer a implantação dessa filosofia de trabalho “Eu gosto de futebol bem jogado e, para isso, o jogador precisa apurar a parte técnica, principalmente, o passe”, frisou.
Com o domínio da posse de bola e com tranquilidade, inclusive, invertendo o jogo, quando necessário, o Leão de Giba quer construir o resultado favorável diante do adversário de logo mais. “Não é segredo para ninguém que a equipe que tem a posse de bola, vence os jogos”, ensinou o comandante. Também por isso, Giba optou por uma série de coletivos e trabalhos táticos nos últimos dias de preparação “Estou procurando dar o máximo de entrosamento possível. Não tem porque mudar, vamos dar sequência”, garantiu, com relação aos onze titulares.
Uma das válvulas de escape, diante de um esquema defensivo do adversário, seria o acréscimo do lateral-direito Lima ao sistema de ataque. Ele pode se transformar num ala caso haja condições para tal. “Só apoio na boa mesmo”, disse Lima. Para ele, a parceria com Landu pode se tornar um diferencial “O Landu é muito inteligente, tem uma qualidade muito boa”. A locomotiva azulina costuma ‘cair’ pelo setor de direito do ataque. (Diário do Pará)
